Coluna da quarta | Erros sucessivos
Eleito em 2024, alicerçado no conjunto político que envolveu desde o então prefeito Yves Ribeiro, a governadora Raquel Lyra e outros nomes, o prefeito de Paulista, Ramos, vem fazendo gestos na contramão do esperado para um político que só tornou-se viável por esse conjunto da obra.
A começar pelo seu vice, Felipe Andrade, que foi uma das peças fundamentais para a construção da vitória. A distância e o escanteamenfo do companheiro de chapa mostram que Ramos vem perdendo a mão na costura de sua gestão.
Por fim, mesmo com tempo para mudar a lógica que vem adotando, o prefeito Ramos não demonstra nenhuma reação.
MISSÃO INTERNACIONAL - O deputado federal e líder do PSB-PE, Pedro Campos, segue na comitiva presidencial à França. Na pauta da missão oficial, parcerias e colaborações entre os dois países nas agendas climática, econômica, cultural e acadêmica.
CLIMA TENSO - A relação entre Assembleia Legislativa e Palácio se mantém tensa, com mais projetos sendo acumulados. A governadora Raquel Lyra (PSD) disse que telefonou para o presidente Álvaro Porto (PSDB) pedindo para apreciar os projetos do Governo.
FRASE DO DIA: “João era a favor, eu contra. A decisão final foi pela não federação e, hoje, ele concorda que foi o melhor caminho para o partido”, disse Tábata Amaral sobre divergências políticas com João Campos a respeito de aliança com o PT.
RÁPIDAS
SUBIU NO TELHADO - A informação, em Brasília, é de que a fusão entre Podemos e PSDB subiu no telhado. O estatuto confeccionado não agradou a cúpula tucana, que buscará outro caminho.
FESTA CLANDESTINA - O deputado estadual Pastor Júnior Tércio (PP) apresentou, na Assembleia Legislativa, um projeto que propõe a proibição de eventos clandestinos e irregulares em todo o estado. Um das justificativas é o bloqueio da violência.
HOMENAGEM - A Câmara Municipal do Recife aprovou, por unanimidade, a concessão da Medalha de Mérito José Mariano ao ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho. A proposta foi do vereador Hélio Guabiraba (PSB).
PINGA-FOGO: Ramos vai mudar seu método de fazer política?
