Há denúncias, de condomínios que impedem o uso de áreas comuns para esses profissionais, sendo abertas para outros moradores não atuantes no campo de saúde

Foto: Reprodução
Nem só de palmas e homenagens têm vivido os médicos pernambucanos. É crescente o número de queixas da classe acerca do preconceito dentro dos espaços de convivência, como nos próprios condomínios onde moram. Alguns profissionais vêm relatando olhares de medo e desprezo, além de medidas como a obrigatoriedade da utilização do elevador de serviço para todos os que estiverem atuando na linha de frente de combate ao novo coronavírus.
Muitas denúncias são feitas nas redes sociais, em forma de desabafo, com relatos do estabelecimento de uma circulação restrita dentro dos edifícios para eles, por ordem dos condomínios. Para os médicos, as atitudes são discriminatórias e inadmissíveis. Outras várias denúncias têm sido recebidas pelo Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe) por meio da ouvidoria, e, diante da situação, a entidade publicou uma nota em apoio aos profissionais, também repudiando esses tipos de atitudes.
Mais informações na reportagem de Cynthia Ventura, disponível no play acima.
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